Davi e Salomão refletem dos tipos de vida em relação à fé. Enquanto o primeiro enfrentou toda sorte de adversidades até a morte, o segundo gozou dos privilégios da herança do pai com a vantagem de ter tido paz durante seu reinado.
A imagem de Davi traz à memória a pratica da fé pura. A fé viva no Deus vivo. E, justamente por conta desse tipo de fé, Davi era considerado homem de guerra.
O assumir da fé bíblica, da fé patriarcal, impõe atitudes que contrariam esse mundo. A parir desse tipo de fé, então começa a guerra.
Quando se abraça a fé cristã não há como aceitar a prevalência do mal sobre o bem. Como crer num Deus, a fé viva recusa aceitar ou se submeter ao domínio tirano dos principados, potestades, dominadores e forças espirituais do mal que têm atuado na sociedade em forma de doenças, misérias, fomes, desgraças, injustiças sociais, etc. por conta da rejeição do império do mal, por meio da fé, vêm às perseguições aos verdadeiros cristãos.
Por exemplo, a fé viva assumida jamais aceita fazer aliança com esse mundo. Porque nela está inserido o Espírito de Deus. Ele é Doador dessa energia celestial.
Não penseis que Vim trazer paz a terra; não Vim trazer paz, mas espada. (Mateus 10.34).
Davi era homem de guerra porque era de fé. E quem vive pela fé, na verdade, vive de guerra em guerra. É impossível viver pela fé e em paz com o mundo. É como se tentasse conciliar a luz com as trevas.
Toda a trajetória da vida de Davi foi marcada por lutas internas e externas seguidas de vitórias. Desde sua juventude, como pastor de ovelhas, até à sua morte, Davi gemeu por causa dos seus inimigos. Porém, não se curvou não se submeteu e nem foi derrotado por eles. Ao contrario. Isso porque Deus honrava sua fé da mesma maneira como ele honrava a Deus pela fé.
Deus seja contigo.
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